Juntos por 16 anos, a
advogada Elaine Soares Bastos passou pela dor da perda ao se despedir do músico
Paulinho. O vocalista do grupo Roupa Nova faleceu após
complicações causadas pela Covid-19, há pouco mais de um mês.
Agora, ela entra na Justiça para exigir seus direitos em relação à herança do
artista.
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Em entrevista à revista
Quem, Elaine Soares afirmou que não foi incluída no invetário dos bens de
Paulinho. Ela solicita o reconhecimento de uma união estável com o cantor.
“Soube que eles [os filhos
de Paulinho] abriram o inventário logo depois da morte do pai, no dia 16 de
dezembro (…); e não me incluíram. Desde o início, queria fazer tudo de forma
consensual, não queriam nem quero, briga nem confusão”, conta. “A vida do Paulinho
era eu e ele era minha vida. Ele era totalmente dependente emocionalmente de
mim e eu dele.”
Ainda segundo a
companheira, ela é declarada como dependente de Paulinho no Imposto de Renda
desde 2006. Elaine, inclusive, já deu entrada no processo do INSS para receber
a pensão. A advogada se diz surpresa e abalada com a exclusão de participar do
inventário.
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“A maior preocupação dele
era como ia ficar o meu padrão de vida, ele queria montar algo para mim. (…)
Estou vivendo o meu luto. Só saio de casa para ir ao psiquiatra e volto”,
declarou.
Filhos dão outra versão
Filha e herdeira de Paulinho, Twigg de Souza Santos, negou as acusações. “Meu irmão e eu abrimos o inventário do meu pai porque somos herdeiros legítimos. (…) Nós abrimos o inventário como qualquer filho faria, independente do que o pai faz”; defendeu, em conversa com a Quem.