No último dia 26 de fevereiro, o Instituto Médico Legal recolheu o corpo de uma jovem em um estabelecimento comercial de Lagarto, situado próximo ao trevo de acesso à Riachão do Dantas. Passados 26 dias do ocorrido, o órgão realizou a identificação do corpo e ainda conseguiu localizar seus familiares. Entretanto, a causa da morte ainda continua desconhecida, pois aguarda o resultado de exames complementares.
Segundo o IML, a demora ocorreu porque o órgão aguardou a chegada dos familiares para a identificação e liberação do corpo, o que não ocorreu. Diante disso, e tendo em vista, que após o período de 30 dias o IML/SE realiza o sepultamento de corpos não identificados e não reclamados, no dia 22 de março, o órgão iniciou as buscas por familiares. A ação logrou êxito, graças ao serviço de busca ativa do instituto – SBPA/IML.
“Por meio do serviço de busca ativa do instituto (SBPA/IML), que tem como propósito identificar a localizar as famílias dos corpos não identificados que dão entrada no Instituto Médico Legal, foram procedidas análises papiloscópicas e demais consultas aos bancos de dados do IML/SE e se concluiu que o corpo pertencia a Bárbara Santos Santiago, que encontrava-se desaparecida desde o dia 25 de fevereiro, conforme posterior relato da família.
As buscas pelos familiares se concentraram na cidade de Lagarto, onde a referida vítima possuía matrícula em um curso técnico e foi encontrada, e continuou até o estado vizinho da Bahia. Com o cruzamento de informações e a busca ativa por informações a respeito da família da vítima, chegou-se a um endereço em Paripiranga, município em que foi possível contatar os familiares e informar a respeito do óbito da jovem Barbara”, relatou o IML.